Tolo é o pensamento e infrutífero é o ato contra superpotências.
A Al Qaeda tencionava abalar um país do tamanho dos Estados Unidos, de grande poderio militar, de grande articulação no cenário internacional e que empresta sua moeda como quase padrão do mercado financeiro.
Vamos só nos ater ao fato, para não embromar: derrubaram dois prédios símbolo do capitalismo e poderio americano. E daí ? Já viram o que eles vão construir no lugar ? Quatro torres de escritórios, um memorial para as vítimas, que vai fortalecer ainda mais o patriotismo e a consciência dos americanos sobre o seu papel no mundo e dois espelhos de água onde existiam as duas torres iniciais. Custo de 11 bilhões de dólares.
Então, qual foi o lucro do terror ?
Quando morre alguém em sacrifício de uma causa, chamamos o mesmo de mártir. E quando caem prédios nos EUA, as fotos da ilha de Manhattan viram souvenirs, miniaturas são vendidas, escrevem-se livros, rodam filmes, os bombeiros viram heróis. Os americanos sabem capitalizar sua tragédias.
Os mártires foram os dois prédios, que ficarão tão famosos como a Torre de Babel, como o Colosso de Rhodes na entrada do mediterrâneo, como a Arca de Noé.
Os terroristas autores do ato foram burros, pois só fizeram fortalecer o orgulho dos americanos e suas justificativas para seleção de quem entra em seu país.
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