sábado, 14 de outubro de 2017

A Independência da Catalunha - O ministro nazista Mariano Rajoy

A Catalunha está em meio a um rodamoinho político, com implicações imprevisíveis, em pleno século XXI, que deveria ser o século do diálogo, pois muito nos foi prometidos para os anos 2000.

O Primeiro Ministro espanhol, Mariano Rajoy, já mostrou ser despreparado para o seu cargo, quando tirou, pela força policial, pessoas da fila de votação, durante o recente plebiscito Catalão. Não importa a Constituição Espanhola, pois aqui se trata de movimento separatista de região culturalmente distinta da Espanha, com até língua e hino próprios.

A região Catalã foi a primeira a ser industrializada no país, mostrando a determinação e a força de trabalho deste povo.

ONU

A ONU, reconhecidamente um verdadeiro bastião de empreguismo e burocracia, não se movimentou a contento para censurar este primeiro ministro espanhol criminoso. Esta é uma das poucas verdades que o presidente americano Donald Trump disse, ao classificar a ONU de cabide de empregos, sustentada pelos Estados Unidos.

Intenção e ação

O povo Catalão teve que, primeiro, lutar contra os franceses em 1640. Agora tem que lutar contra uma Espanha, no século XXI, que faz parte da Comunidade Européia, que prega a paz, a autodeterminação dos povos, direitos humanos e etc. Ora, se o povo Catalão quer ser independente, que os espanhóis deixem, promovam cooperação, e não utilizem violência.

Pasma a intenção da Espanha querer promover um plebiscito para saber se o povo espanhol concorda com a separação. É absolutamente idiota a ideia, pois não se sustenta em si. Quem sabe se tem a intenção, a cultura e capacidade de se tornar independente é o povo Catalão. Não estamos mais na época de impérios que prendem suas províncias ao governo central através da força. Já saímos do feudalismo e do colonialismo. Esta consulta aos espanhóis é a mesma coisa que o povo Português, nos anos 1820, perguntar aos membros da corte se concordavam que o Brasil fosse independente. É óbvio que diriam NÃO.

Este Primeiro Ministro é um completo lunático, pois age como se a Espanha fosse um Império Medieval, e não uma República Moderna. Seu interesse está apenas na riqueza da região autônoma da Catalunha. Ele quer que o povo catalão se exploda. Sua cultura não lhe interessa.

Independência

O presidente Catalão Puigdemont deve declarar a Independência de seu país, já reconhecido como autônomo, por ter identidade culturalk suficiente para ser reconhecido como não tendo raiz Espanhola.

O primeiro ministro espanhol vai fazer o que ? Intervir militarmente, dizendo-se baseado em uma constituição que tem a chancela de Espanhola, e não Catalã ?

Parlamentarismo

Este parlamentarismo do século passado, centralizador, intervencionista e taxador, precisa ser dado como morto, e adaptado à modernidade. Os primeiros ministros são reis sim, pois manipulam a maioria que os colocou no cargo, a guisa de acordos espúrios e de dinheiro, para terem o quanto de poder que caiba em seu apetite desmedido. É uma forma de governo já ultrapassada.

Em nome da obediência cega a uma constituição, o que realmente é levado em conta é se o caixa do país vai sofrer danos com alguima mudança. Então vem estes não patriotas dizer que a mudança fere a Constituição. Balela. A primeira preocupação tem que ser com o povo e com sua identidade.

Tem até video na Internet fomentanmdo o terror em torno da separação, dizendo que ela é uma intenção comunista. Ora, uma região altamente industrializada não vai regredir adotando um governo socialista, e muito menos comunista. Intriga dos monarquistas.

Conclusão

Existe muita lenda em torno do parlamentarismo. Como todo regime de governo, só atende a interesses de dominação. E os atos do primeiro ministro "nazista" da Espanha vão confirmar isto, pois a Catalunha é uma região muito desenvolvida deste país.