domingo, 10 de junho de 2012

A Revolução Cultural Chinesa

Outro dia vimos o filme "O último bailarino de Mao", cujo enredo mostra as rocambolescas aventuras de um jovem bailarino chinês nos EUA. Escolhemos este filme como referencial, pois mostra a hipocrisia, a mentira e as idéias de imperador do doentio Mao-Tsé-Tung.

O garoto, personagem principal, é escolhido em uma das numerosas escolas da China. Já na primeira impressão vê-se a lavagem cerebral desde criança dos chineses, na época, para chamarem Mao de pai e terem nele o salvador da China. Todos temem falar qualquer coisa contra o governo. No Brasil também houve quem chamasse Getúlio Vargas de "pai dos pobres".

Uma vez escolhido o garoto para competir com outros tantos, para compor um time de 40 apenas, segue-se outra etapa, em que, levados aos Estados Unidos, os mais aptos seriam selecionados. E nosso herói ganha a competição. Os americanos lhe arranjam residência e roupas. E diante das roupas compradas, ao valor de US$ 500, ele protesta, dizendo que o pai ganha na China US$ 50 dólares por ano.

A submissão

Sob a égide de comunismo, direitos iguais e salários iguais, interesse de estado e coletividade, os camponeses chineses eram mais uma massa de ESCRAVOS mal remunerados a serviço de um Imperador oportunista e mentalmente doente. Qualquer um que fala algo recebe como réplica:

Você está contra ou a favor da Revolução Socialista ?

Isto é algo podre. Se dizem que a China era tão rica em cultura (e ainda o dizem hoje em dia), como permitiram a disseminação de algo tão atrasado como as doutrinas de Mao e suas desculpas esfarrapadas ? Uma nação rica em filosofia e manifestações artísticas reduzida ao estado animalesco de Imperador como um deus. Inadmissível.

A tentativa de fuga

No enredo, o dançarino, já bem famoso, vai à embaixada Chinesa para pedir para ficar nos EUA. O cônsul tenta enganá-lo com mentiras, as mais infantis possíveis, e nesta proporção devido à própria natureza infantil do numeroso povo chinês, que não tinha nem um grão de arroz a mais, pois a desculpa era:

Se eu der mais um grão de arroz para você, terei que dar para todos os outros 2 bilhões de chineses.

E aqui cabe observar que para a elite do Partido Socialista esta regra não era usada, pois tinham acesso ao que precisassem.

A república

Então não podemos classificar os EUA ou os países capitalistas (termo que esconde o que verdadeiramente os terroristas políticos não querem citar: republicanos) como estes opressores de que falam os muçulmanos e os comunistas. Estes últimos, sim, vivem num sonho infantil de domínio baseado em mentiras. Eles matam em nome de algo que sabem que é mentira. As repúblicas podem ordenar a morte em socorro de quem está sendo vítima deles.

Não vejo americanos, israelenses, franceses, ingleses ou quem quer que pertença ao bloco republicano se fazendo de homem-bomba.

Se alguém quiser nos contrariar, que nos aponte um. E podem tirar da lista gente como o norueguês nazista que matou crianças e adolescentes ou franco atiradores com doenças mentais, pois nem eles se fizeram de homens-bomba.

Conclusão

Nações sem livre pensamento e livre expressão não devem ter acolhimento de suas ideologias, e devem ser tuteladas pela ONU, pois não sabem usufruir de sua liberdade e de sua auto-determinação.