terça-feira, 7 de outubro de 2014

Diagnóstico do início do Século XXI - Panorama do Brasil

"Não corra do inesperado e nem fuja daquilo que não consegue compreender.
O homem não deve dizer que uma coisa, que ele ainda não compreende, não existe"

Ditado Oriental de autor desconhecido.

Introdução filosófica

Aquilo que você não consegue aprender hoje, certamente estará usando amanhã. E vai estar usando tão bem, que vai até ensinar aos outros. Não é por estar invisível, que um campo elétrico, um campo magnético, a atração de Van der Waals, as ondas de rádio, TV, celular e Bluetooth podem ser negadas.

A ciência e o conhecimento se fazem de coisas impalpáveis. Dentro mesmo de um homem existe um mundo ainda maior, talvez, que o de aqui fora. Em 2003 foi apresentado no TED (franquia de apresentação de novidades dos vários ramos da ciência) o vídeo mostrando a vida no interior da célula.

Na segunda guerra mundial, uma quantidade de Urânio do tamanho de uma bola de beisebol acabou com uma cidade. Hoje uma quantidade desta (450g) faria um estrago bem maior. A natureza ainda guarda muitas outras forças invisíveis além de incontáveis surpresas.

A NASA concebeu um motor de propulsão cujo princípio é a aplicação de microondas no vácuo, no entanto a explicação para o seu funcionamento fere determinadas leis da física existentes. Ou não se conhece a interação com o vácuo, ou a Lei de Conservação do Momento da física está incompleta. Tal é a situação do homem que se baseia em verdades concretas ainda não verdadeiras.

Hoje se pode identificar um rosto com uma câmera. As câmeras fotográficas podem armazenar 1000 fotos onde antes só se podia armazenar 24 em filme fotográfico, que podia ser perdido.

Já estamos em condição de gerar clones, com experiências concretas realizadas como base. Criamos mosquitos modificados (transgênicos), que ao cruzar com os normais, geram crias imunizadas contra dengue e outras doenças tropicais.

A Internet

A Internet está transmitindo informações por cabo ou satélite, para qualquer lugar, basta investir. A velocidade pulou de 512 k para 20 Mb no espaço de 10 anos. Temos não só notebooks como impressoras WiFi. Transmissões bancárias, reservas, pagamentos, pedidos, tudo por Internet e bem seguro. Do conforto de nossas casas, podemos pedir medicamentos e refeições on-line, até altas horas da noite.

Natureza humana e o progresso

Só a natureza humana está parada no tempo. A filosofia grega não evoluiu no ocidente após o Império Romano. Pelo contrário, foi substituída pelo Ceticismo Irracional. Quando o homem atingiu as condições de conforto do pós-guerra, ele estacionou intelectualmente e começou a comemorar. E de que jeito ? Supervalorizando o lazer. Achando que conquistou todo o arcabouço de recursos que lhe dão umavida regalada.

Este ceticismo influenciou até a tecnologia. Querem um exemplo: o petróleo. A panacéia para se gerar energia, que possibilitou esta última Era Industrial está acabando em locais onde o custo de exploração era compensador. Os automóveis elétricos, imaginem, uma ideia velha, só agora começa a vingar, muito timidamente. Foi o culto ao Petróleo que atrasou a adesão ao carro elétrico. E não foi só dele.

Nas faculdades de Engenharia, nos anos 80, os alunos eram estimulados a fazerem projetos direcionados ao álcool. Ele gera energia mais limpa do que o Petróleo. Mas a pressão dos árabes em torno do Petróleo era muito grande, e a indústria automobilística se rendeu ao seu controle. Ainda hoje, ele é misturado à gasolina, oferecido como alternativa nos carros Flex, mas não se afirmou como combustível individual. A maior parte das pessoas prefere, ainda, a gasolina.

Desperdiçamos uma enormidade no lixo. A confirmação é uma ilha gigantesca de lixo no Oceano Pacífico. Existe uma outra no Oceano Atlântico Norte, com extensão de centenas de quilômetros. Ambas são fruto do descarte de lixo pelos emissários submarinos e de uma provável atividade clandestina de transporte de resíduos com legislação mais elaborada. Para evitar custos com o descarte correto, navios levam o lixo para longe da costa. O tamanho destas ilhas atesta os anos e anos de produção industrial predatória.

Moral e Religião

Na Europa, casamento é um projeto de vida com prazo de validade. Filosofia só se for render dividendos. Fé só se for para levar para países pobres. Eles perderam o interesse por este assunto desde que atingirm a prosperidade. Países unidos em comunidade, o Euro como moeda forte. Fé para que ?

A disponibilidade de sexo de qualquer e toda espécie aumentou tremendamente. Tem até pedofilia. Foi inventado o turismo sexual. O interesse pela Maconha renasceu. Tem gente que está plantando em casa, e agora ela chama "chazinho".

A Construção Civil, particularmente as obras públicas, é um ótimo indicador da situação em geral, pois os seus produtos saltam aos nossos olhos (estradas, viadutos, pontes, metrô), e podemos fazer um julgamento sem injustiças.

Os engenheiros dos anos 1950 até 1970 utilizavam a "primitiva" régua de cálculo. A precisão obtida com este instrumento era limitada, mas o que foi feito nesta época, e que sofre a manutenção devida, está em pé até hoje.

Mas hoje, mesmo com a disponibilidade da última palavra em software de projeto Autocad e simuladores de estrutura informatizados, com todos os parâmetros da ciência que estuda a Resistência dos Materiais, algumas obras viárias suspensas (viadutos notadamente) caem. Os muros de arrimo também. E isto por que ? Para que os empreiteiros e gestores governamentais possam usufruir de uma "diferença". Portanto, o problema não está nos softwares, mas no caráter das pessoas envolvidas no processo.

Pode-se também procurar mais causas para o problema da construção das obras públicas no estilo de gerenciamento atual das empresas públicas e empreiteiras. O gerente das empresas até meados de 1985 era uma pessoa mais velha, experiente e com uma formação horizontal boa (conhecimento em várias áreas acadêmicas). Para s colocar um projeto em prática, era preciso convencer os superiores com várias informações da equipe envolvida, da logística, dos princípios envolvidos no projeto, além dos custos. Quem aprovava o projeto nos órgãos governamentais era gente séria, ética e conhecedora do ramo

Hoje, quem aprova a execução de projetos no governo tem mais lastro político do que capacidade técnica. Como não tem muito conhecimento da coisa, o gestor olha se os números deixam folga para tirar a sua "diferença", se está tudo dentro da lei, e se a apresentação em Power-Point do projeto está bonite. Vende-se e compra-se APARÊNCIA.

Formação Acadêmica

A deficiência deformação dos profissionais evidencia um problema na educação, e mesmo o leitor das camadas mais pobre entende, pois constata o problema perto de si. Nos anos 2000 flexibilizou-se extremamente as exigências para registro de faculdades. Algumas fecharam logo depois de abrir.

Mas vamos mais a fundo no problema, procurando mostrar a "matéria-prima" que entra nos cursos superiores, atualmente. Este parâmetro pode ser aferido pelos indicadores do Ministério da Educação para o setor. Um desastre. Os alunos estão mais interessados em dois objetivos: (1) dar satisfação à família; (2) engordar o currículo no âmbito do local de trabalho, para obter progressão salarial.

Pode-se facilmente encontrar indivíduos fomados por esas instituições que não sabem calcular percentuais, portanto não sabem calcular juros sobre financiamntos ou crédito, ou então fazer cálculos a mão com casas decimais, e que não sabem escrever. Quando se pede, nas empresas, para o empregado formado colocar sua ideia sob a forma de projeto, eles simplesmente não sabem como começar.

No interior das salas de aula ocorre a encenação de uma peça teatral, onde os alunos fingem que estão interessados, não dando aos professores outra alternativa a não ser a de fingirem que estão ensinando. É um teatro. Os alunos ocupam o seu tempo ouvindo música em seus celulares, ou conversando via "Zap zap".

Os problemas dos jovens alunos até o ensino médio vão parar nos numerosos estabelecimentos que dão aulas particulares, que se transformam numa espécie de clínica de cuidadores para o período em que os pais estão trabalhando, pelo menos por duas horas. Junta-se a esta agenda consultas aos psicólogos. A consulta vira um compromisso para manter o jovem ocupado e vigiado.

Mas, e se este jovem não quiser aceitar a intervenção do profissional, o que se faz ? Tendo que ir à consulta, querendo ou não, alguns profissionais entraram no esquema, e oferecem ao paciente a alternativa de dormir duranteo tempo da consulta no sofá da clínica. Passada a hora regulamentar, o profissional acorda o paciente e este vai embora.

Crise de Negação

Hoje não se dá muito valor ao conhecimento acadêmico. Ele só serve para resolver problemas, mas para que se aprofundar se o Google responde tudo ? Mas algo pior está acontecendo. Está surgindo um Criticismo Exacerbado nos jovens, onde eles precisam novamente de provas sobre coisas que já aconteceram. Um detalhamento está no artigo "Negação como autodefesa". É um espírito de negação de fatos e hipóteses sobre os quais a sociedade atual está baseada.

Pessoas, principalmente jovens, já duvidam do fato de que o homem foi à Lua, que o Holocausto aconteceu, surgem teorias da conspiração e a Internet fica lotada de vídeos onde são apresentadas as teorias mais absurdas possíveis sobre tudo. Leigos resolvem expor suas opiniões pessoais em assuntos que exigem anos de estudo. Chega-se a criticar tradições e costumes fora do contexto emque eles surgiram.

Protagonistas de realizações sérias de nosso tempo s deixam entrevistar por debochados, entram no clima de gozações, e passam a quem assiste a impressão de que o que realizaram não foi sério e não merece crédito. Tudo é feito em função de fama.

No ambiente de trabalho

O ambiente de trabalho é um microcosmo da vida social e política de uma nação. O estilo da condução neste ambiente se projeta para a macropolítica da nação.

A atuação e ideologia dos governos populares no Brasil se fizeram sentir no ambiente de trabalho. Os empregados das empresas públicas começaram a se sentir muito à vontade. A Justiça Trabalhista, na maioria dos estados da federação, se bandeou para o lado dos empregados.

Analisem a seguinte situação. Um candidato a Concurso em empresa pública lê o edital do certame, e todas as suas exigências. Vamos supor que uma delas seja conhecer a legislação contábil e aplicá-la. Pois bem, ele passa no concurso e começa a trabalhar. Seu gerente repara que ele é um pouco lento, e muitas vezes erra a interpretação da legislação, fazendo cálculos errados. O gerente o chama e pede que preste mais atenção.

Mas o problema continua. O gerente o adverte quanto a mandá-lo embora caso a situação perdure. Não adianta. Então o gerente envia à área de pessoal o pedido de dispensa deste empregado. Na rua, o empregado encontra aquele advogado experiente e entra na justiça. Na audiência, o gerente coloca seus motivos, e o empregado testemunha. O gerente cita a cadeia lógica de Exigência em edital, Anuência do Candidato às condições e a incapacidade do empregado em cumprí-las. Então o juiz, apesar da lógica do processo de admissão ser absolutamente razoável, se vira para o gerente e pergunta:

Se da primeira vez você notou que o empregado não dava conta do trabalho, por que não lhe deu uma atribuição mais fácil ?

O leitor deve meditar no assunto. Não daremos conclusões. Apenas queremos que o pensamento do juiz seja a prova que demonstra o grau de falibilidade das pessoas em cumprirem com suas promessas. Este é o quadro ético destes primeiros anos 2000.

Portanto, que o leitor não se surpreenda quando ver os serviços públicos andando devagar, não sendo concluídos, ou produzindo efeitos fracos ou ao contrário do previsto.

Conclusão

Este é um quadro resumo dos principais aspectos para se compreender os problemas da sociedade neste início de século no mundo, e particularmente no Brasil.






segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Ateísmo Responsável - Racionalismo e Ciência

Objetivo

Neste artigo vamos definir e caracterizar o comportamento para um novo ateísmo, adaptado às necessidades do século XXI.

Esta atitude revisionista visa deter aquilo que pode se tornar a nova Guerra Santa, talvez pior do que os conflitos religiosos da época das Cruzadas.

Contexto histórico-social

Com o aumento das condições de conforto das famílias, fruto de uma sociedade industrial desenvolvida, e com a paz prolongada na Europa, centro dos modismos e das definições de comportamento do mundo, vimos cair o interesse pelas coisas espirituais.

Acrescentemos os seguintes fatores:


  • Escândalos sexuais dos sacerdotes da igreja católica (pedofilia);
  • Percepção dos resíduos doutrinárias de civilizações antigas (Babilônia) na trindade cristã;
  • Exploração financeira das celebrações da igreja evangélica;
  • Queda do sentimento de respeito às autoridades, tanto no lar como na política;
  • Multiplicação das fontes de informação oriundas de leigos, muitas delas deturpadas, na Internet.


A decepção com as religiões e um novo surto de Racionalismo Materialista está fazendo tanto a juventude como indivíduos maduros sentirem aversão pelas doutrinas e livros doutrinários. O exagero dos questionamentos está se chocando com a necessidade da sociedade de ter autoridades.

Antes procurava-se o conhecimento e a sabedoria com os parentes mais velhos e com os mestres. Agora as pessoas se iludem com a disponibilidade do conhecimento fácil. E a fonte deste último é, por excelência, a Internet.

Mas o conhecimento precisa de um mediador para que seja absorvido de forma confiável. Mas a Internet, como fonte inesgotável de conhecimento, com escritores sem a característica de mediadores (o mediador de uma boa matéria escrita seria uma boa Bibliografia), não produz a sabedoria. As fontes são duvidosas, pois geralmente é um leigo que está escrevendo. Percebe-se que é um leigo por detrás do conhecimento quando o artigo contém:


  • Erros de escrita;
  • Construções frasais confusas;
  • Falta de concordância nominal e/ou verbal;
  • Afirmações categóricas sem demonstração;
  • Falta de sequência dos argumentos;
  • Argumentos que não conduzem à afirmação colocada;
  • Falta de conclusão;
  • Conclusões categóricas sem os argumentos devidos;


A Ciência e o Racionalismo

A ciência nasceu da pura filosofia. À medida em que foram sendo inventados os instrumentos para medir as forças e quantificar substâncias e componentes da natureza, as experiências se tornaram possíveis, e os resultados puderam ser submetidos à razão, para que pudessem ser comprovados os princípios.

Todo princípio, antes de proporcionar medidas experimentais, precisa ser concebido por especulações filosóficas. Você não determina que vai descobrir o princípio de um fenômeno ainda não elucidado e descrito pela sua vontade própria. Portanto, não existe a ciência pela ciência. Ela é meio e não fim. A ciência compõe o registro de situações elucidadas e das medições dos parâmetros envolvidos nesta situação. Uma nova situação não tem registro, portanto a ciência não pode ainda falar nada sobre ela.

A ciência, por si só, não consegue explicar novas situações, com novos tipos de parâmetros e novos tipos de efeitos. Ela só entra em ação, nesta circunstância, quando se constata um novo princípio capaz de descrevê-la de forma satisfatória, fruto de uma inspiração. Não se pode investigar contextos inéditos com velhos princípios. Estes podem se combinar em um novo princípio, mas individualmente não o descrevem.

No entanto, existem cientistas que preferem dizer que um experimento foi mal feito, pelo fato dos resultados não se apresentarem dentro de princípios conhecidos. Este é o perigo do:

Racionalismo excessivo

Por já ter uma quantidade razoável de Ciência desenvolvida, os cientistas já "descansaram" em seu conhecimento. Já temos uma quantidade de princípios, fórmulas, artigos e livros muito grande.

O Racionalismo excessivo ignora a intuição e a criatividade. Portanto, a investigação de algo incomum, não contido no rol das temáticas já abordadas pela ciência, deve oscilar dentro do triângulo de entidades abaixo:


A intuição estabelece uma base para a especulação da origem e funcionamento de um novo princípio. A filosofia tenta experimentar o modelo intuitivo com as ferramentas que a ciência disponibiliza, existentes ou modificadas. Segue-se uma etapa exaustiva de experiências e adaptações dos meios de que a ciência dispõe, para obter novos meios e atingir resultados palpáveis.

Um exemplo de uma nova situação foi o surgimento do contexto que levou a se descrever o Princípio da Incerteza de Heisenberg. Ele não conseguia determinar ao mesmo tempo a velocidade e a posição de uma partícula atômica. Daí, por uma série de observações, tentando colocar instrumentos de intercepção da luz (pela sua natureza de onda e de partícula) para tentar medir estas grandezas, ele descobriu que quando se conseguia medir a velocidade da partícula, sua posição não podia ser mais determinada e vice-versa (experiência da dupla fenda). Daí ele enunciou o seu princípio, característico da mecânica quântica.

Num campo da Física como este, diferentemente da Cinemática (movimento, distância, velocidade), a intuição é tudo para vislumbrar o sistema, o contexto.

Espiritualidade

A Espiritualidade trata daquilo que ainda não tem ou nunca terá por meio de instrumentos de medida disponíveis. Também é um bom exemplo de uma situação nova para a Ciência. Se um fenômeno ainda não está provado em relação a um Princípio Filosófico, mas é constatado pela razão, deve ser usado até para que a intuição de um observador se desperte e faça surgir o princípio filosófico envolvido mas ainda não revelado.

Por exemplo, se por observação constata-se que o afeto (grandeza não mensurável por aparelhos), bem como o amor (igualmente não mensurável) ajudam no restabelecimento de um paciente doente, mas não entendemos o porquê, não vamos ser excessivamente Racionalistas e deixar de utilizar destes recursos, só porque a ciência não estabeleceu o Princípio físico, o método de análise e as medidas experimentais para explicar este fenômeno.

O Racionalismo em torno das curas pretendeu declará-las como influência pessoal ou lavagem cerebral. Ora, a própria ciência experimental diz que se um método produz sempreo mesmo resultado, ele está associado a um Princípio verdadeiro. Mas dar nomes pejorativos a princípios verdadeiros foi uma tática dos cientistas, notadamente os ligados à medicina para coibir o charlatanismo. Mas como o corporativismo desta classe pretende sempre ir além, na direção dos lucros dos laboratórios, resolveram garantir a prerrogativa de cura somente aos métodos da Medicina Química legalizada.

O investimento e a logística da Indústria Farmacêutica é uma verdadeira fábula de dinheiro, ao ponto destes carregamentos estarem no primeiro ou segundo lugar das estatísticas de roubo nas estradas, conforme o estado da federação. O mercado é bilionário. Os depósitos destes produtos são tão seguros quanto os das transportadoras de valores.


Lembrem-se:

Milagres e curas inexplicáveis NÃO GERAM LUCRO para a Ciência Estabelecida.

Em outras palavras:

Milagres e curas não vendem medicamentos.

O interesse é desmoralizar ao máximo a fé. Um artigo de Ben Goldacre, intitulado "Como a indústria farmacêutica manipula resultados" mostra como esta indústria direciona pesquisadores e resultados de teste, para vender os produtos que lhe interessam, e desmoralizam aqueles que produzem efeitos duradouros. Alívio de sintomas dá lucro. Cura diminui o faturamento.

Mas a parte da fé não é esquecida por eles e, por "debaixo dos panos", escritores e cronistas são pagos para desacreditar completamente os princípios espirituais

Conclusão

O Racionalismo é um entrave para o desenvolvimento da ciência. Existe financiamento ilimitado para promover o Racionalismo. O escritor Richard Dawkins é um exemplo. Por que não aceitar dinheiro para fazer aquilo que gosta. Para esta indústria é muito fácil, pois não é difícil achar um escritor ateu.

Portanto, assim como a religião, o ateísmo não deve ser algo em a pessoa se engage às cegas, pois existem interesses econômicos por detrás de todas as correntes. Dawkins deve ser evitado.