quarta-feira, 23 de julho de 2014

O conflito Palestino Israelense - O Hamas e a Europa

Israel, país pequeno, nem oriental e nem ocidental. Uma referência do Oriente-Médio. E uma referência para jornais eletrônicos ou não, SEMPRE QUE FALTAR OUTRO ASSUNTO.

Palestinos, povo pequeno como os bascos, como os irlandeses tão oprimidos pelo império de sua majestade, a rainha da Inglaterra, que não hesitou (será que o leitor se lembra) em se deslocar quilômetros de oceano para defender sua ilha das Malvinas. Leia sobre a colonização inglesa, e constate os massacres dos ingleses.

Ingleses. Meteram o nariz em tudo quanto foi parte o mundo. Massacraram indianos, até serem derrotados pelas mãos nuas de Gandhi. Oprimiram os chineses, tentando impor seus valores. Massacraram gente na África do Sul, e só saíram quando o ouro ficou mais difícil de extrair e quando o também desarmado Mandela provocou sua debandada. Mas apesar disto, ninguém os condena. O ouro do Brasil acabou indo para a Inglaterra, credora de Portugal. Lá está o nosso ouro.

Nós os brasileiros, deveríamos reclamar dos ingleses, e não de Israel. Acaso Israel já explorou, como a Inglaterra o nosso país ? Que temos nós contra eles ? Por que brasileiro segue tanto modismo em atacar os povos errados.

O único jornal que colocou o assunto de forma correta em sua manchete foi a BandNews:

Conflito entre o Hamas e Israel

Os palestinos tem agora um governo, mas esta facção sanguinária, que acha que Guerra Santa é Guerra Armada, quer acabar com Israel. E por quê ? Porque Israel não adora a Alá, o deus deles.

Escudos humanos

O Hamas e as facções radicais palestinas tem uma unidade de morteiros em cada prédio residencial na fronteira de Gaza e Israel. Esta prática deveria ser condenada pela ONU hipócrita. Apartamentos em locais estratégicos são também ocupados por atiradores, à semelhança do que fazemos traficantes nas capitais brasileiras, desalojando os moradores.

Não existe sonho e fantasiano mundo árabe. Eles sabem ser sanguinários com o seu povo irmão: os israelenses. Sim, eles são irmãos, vocês sabiam ? Confiram na Bíblia ou nas crônicas dos reis da época.

Manifestações

Hoje (23/07/2014) ficamos sabendo também que a França é o país em que as manifestações a favor dos palestinos são as mais inflamadas. Vamos enumerar alguns fatos sobre este povo.

A França

Assistam ao filme "A Confissão" com Michael Kane e outros excelentes atores. O filme expõe a nojenta colaboração dos padres e cardeiais franceses com os nazistas, além de uma grande parcela do povo. Os franceses sempre engrossaram, de forma velada, o ANTI-SEMITISMO. Hipócritas do slogan:

Liberdade, Igualdade e Fraternidade

Deveriam completar com "somente quando for conveniente".

Os franceses e o clero temiam que o comunismo avançasse, e se bandearam escandalosamente para olado da Alemanha e de Hitler. Povo covarde que deixou seu país ser tomado pela horda de maníacos da Alemanha. Colaboraram abertamente com os nazistas. Entregavam judeuse confiscavam seus bens ANTES QUE os OFICIAIS NAZISTAS PEDISSEM.

Anti-semitismo

A verdade crua e nua é que a maior parte dos europeus é anti-semita, seja por herança da Idade Média, seja pela cobiça da riqueza monetária e intelectual deste povo. Judeu só é bem aceito, se for famoso.

Maria vai com as outras

No Brasil, por falta de identidade própria, o povo vai atrás de todos os oprimidos que os europeus colocam em evidência. A moda adotada no Brasil foi européia, depois americana. Agora, com os acordos econômicos iremos ser chineses ? Ou copiaremos os russos.

Brasil, procure sua identidade. Brasileiro, procure cumprir a sua vocação, e pare de ter seu pensamento colonizado.

Vejam o filme e podem reclamar se estivermos mentindo aqui.

O Hamas e os colegas provocadores

Um fenômeno parecido com o conflito Hamas e Israel (não é palestinos e Israel não) se dá nos locais de trabalho. Você, leitor, vai deixar de ser bobo depois desta explicação.

Em quase todo o local de trabalho temos aquele colega (homem ou mulher) que gosta de provocar as pessoas e promover intrigas. Ele sozinho altera todo o comportamento do resto da seção, departamento ou setor (como preferirem chamar).

Então, quando os funcionários resolvem reagir, o "fruto podre" dá uma de coitadinho. O gerente lhe toma as dores pois, coitado, estão todos contra ele (com motivo). E adivinha quem são os chamados a atenção ? Os colegas que reagiram. Como são bons e trabalham, devem aguentar calados as provocações.

O Hamas é este colega provocador, e os que trabalham são Israel. Assim funcionam os escritórios e companhias. E isto se repete na geopolítica. Julgue quem está certo ou errado.

Hipocrisia da ONU

Enquanto a violência explode na África (Líbia e outras repúblicas em estado crônico), a representante para assuntos de Direitos Humanos reclama da ajuda americana à Israel. Mas não cita sequer uma linha a respeito da ajuda da Síria e Iraque ao Hamas. E ainda acrescenta em absoluta ingenuidade: "Os Estados Unidos não ajudam em nada o Hamas". Esta senhora não merece, realmente, o cargo que tem. Vai ver ela deseja que o Hamas receba mais ajuda em suas provocações e lançamento de mísseis.


sexta-feira, 18 de julho de 2014

Barack Obama quer dar ordens a Putin

"O uso do cachimbo faz a boca torta" é um ditado antigo que mostra o que é um costume.

Acostumado a ser a "Polícia do Mundo", sem distinção da natureza dos conflitos, os americanos, por intermédio de seu Presidente Barack Obama, querem ensinar ao presidente russo Vladimir Putin o que fazer no conflito que vem envolvendo a Ucrânia.

Origem do conflito

A Ucrânia é uma amálgama de porções territoriais com preferências polarizadas parte em relação à Rússia e parte em relação à Europa. Estas preferências não podem ser classificadas como aspirações de tribos mas, no final, acabam gerando o mesmo tipo de consequência. Em outros torrões europeus, como no país Basco, cantões suiços e até entre o norte e o sul da Alemanha, observamos diferenças culturais e de dialetos que em certos momentos se transformam em aspirações separatistas.

Para compreender este problema, suponha que a região Nordeste quisesse se separar do Brasil, ou a região Sul, ou o Triângulo Mineiro quisesse se separar de Minas Gerais. Já houve quem lançasse estas bandeiras. Por motivos econômicos ou outros, pode ocorrer. No entanto, a índole do Brasil, dominado por imigrantes de diversas partes do mundo, que viram a Europa se afundar em conflitos, não querem guerra e nem confusão.

Pasmem os leitores, mas os europeus ainda exalam sentimentos anti-semitas e de xenofobia, sempre que as taxas de desemprego se elevam.

Simpatia pela Rússia

Como uma parte do povo simpatiza com a Rússia, desejam a reanexação a esta grande potência. Claro, a Europa é um continente esgotado em seus recursos, desgastado por anos e anos de capitalismo decadente, mergulhado em politicagem e baqueado pela crise de 2008. Já a Rússia é uma vasta extensão de terra com muito petróleo inexplorado, além de outras riquezas minerais, e que cresce continuamente. Acrescentemos o poderio bélico inimaginável e a natureza de seus habitantes que enfrentaram os alemães na segunda guerra até sem armas, algumas vezes (não havia nem armas e nem munição para todos).

 Arrogância de Obama

E agora, separatistas derrubam um avião Malaio com um míssil. Pode ser um míssil comprado de russos, chineses, coreanos, ingleses, não importa. Todos os negociantes de armas querem é vender. Então, dizer que a Rússia está fomentando o conflito é uma bazófia muito grande. E se o fosse, os Estados Unidos já meteram o bedelho em muito conflito com desculpas como anti-comunismo e imperialismo disfarçado.

Se uma nação pede o auxílio americano, em termos de assessores e armas, é uma coisa. Mas, se não o faz, os Estados Unidos não devem intervir, e nem inventar falsas teses, e nem querer ensinar a um governante como conduzir o seu povo.

Leia também: Decadência do velho mundo