Hoje é o marco de morte do último ditador das terras do Oriente Médio.
A safra de governantes com três décadas de poder, que não modernizam seus países (que nem países são), não tem amor próprio, não olham o tempo histórico em que estão inseridos, que pensam como membros de tribo e não como indivíduos de uma sociedade de direito organizada, graças ao bom Deus está acabando.
Ainda ouvimos vozes de fanáticos por direitos humanos dizendo que aquele trapo humano sem coração tinha que ser julgado. Ora, julgado ele foi com maestria pelos seus atos: torturas, privações, roubos, perseguição às outras tribos Líbias, com um extermínio velado dos desafetos. Não vamos ocupar tempo de juízes com alguém que sentenciou a sí próprio com autoexecração.
Agora deve ser a vez da América Latina, com seus ditadorizinhos cucarachas.
Governantes de nossa era devem se preocupar com desenvolvimento, bem estar, saúde, justiça social e tecnologia. Estamos nos anos 2000. Temos que dar cabo de terroristas, exploradores de mão de obra, multinacionais sugadoras de recursos e todos os outros males de sistemas econômicos também ultrapassados.
O mundo é outro, mais consciente, pronto para o desenvolvimento, integrado e comunicativo.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
A igreja católica e o nazismo
É assustador e realmente tenebroso e perverso o que ocorreu na segunda guerra mundial.
Muitos se perguntam como é que a situação perversa dos judeus em campos de concentração demorou tanto a ser conhecida. A real situação mesmo só foi constatada in loco quando os soldados americanos deperaram-se com sombras esqueléticas, sem calças, saindo dos galpões de madeira (os que se aguentavam nas pernas) onde ficavam praticamente "depositados", quando os campos foram invadidos.
Como é que uma situação desta, em uma guerra caracterizada por espionagem intensa, pode se manter ? Se a igreja católica e a Cruz Vermelha, com passe livre para assistir aos doentes onde quer que estivessem, com informações privilegiadas, com livre trânsito não sabia, quem mais saberia ?
Mas então vem a revelação:
Geralmente, após as constatações, se a Instituição é séria, vem os atos. Mas a Igreja Católica se omitiu, e conforme mostra o filme "A confissão", estrelado pelo excelente Michael Cayne, não só se omitiu, como AJUDOU OS NAZISTAS E SIMPATIZANTES.
É colossal a perversidade desta ação, ou desta omissão, como quiserem.
A explicação
O imperialismo Alemão tencionava invadir e tomar a Rússia, devaneio estúpido de Hitler, alguém que não teve coragem de se conservar vivo para sofrer as consequências de suas burrices. Ora, auxiliado por Goebbels, ministro da propaganda alemã, este energúmeno Adolf Hitler conseguiu incutir na alta cúpula da igreja católica o discurso de que os Russos, simpatizantes e praticantes do comunismo, avesso à religião, iriam acabar com a igreja e com os bispos, cardeais, padres, coroinhas, etc. Foi crendo nisto que o papa Pio XII calou-se e deixou as vítimas se avolumarem.
O papel da igreja realmente vem se tornando mais político do que piedoso, ativo e agente de mudanças para melhor. Um cargo de cardeal é disputado à unha, com intervenções até de maçonaria.
Concordata com a Alemanha
Ora, Hitler não estava ainda disposto a se insurgir contra a igreja católica pelo fato de receber apoio do Partido Centrista Católico, primeiro dos absurdos históricos em relação a esta igreja, que podemos mencionar. Foi então assinada a Concordata em regime de urgência, com o vice chanceler von Paper, antes que Hitler tomasse ciência de tudo o que ocorria à sua volta, pois havia acabado de ser nomeado chanceler.
Esta conjuntura demonstra mais uma fraqueza da igreja católica, que se deveria antes resistir às intenções malignas de um novo líder, fez logo um arranjo para evitar confrontos. E o papel da igreja, ao defender seus fiéis do sofrimento, é ir contra as injustiças, e não se unir aos injustos e impiedosos.
A Concordata era um acordo para que fossem respeitados os templos e indivíduos a serviço da igreja, mas Hitler impôs a condição de não fazerem trabalhos sociais, termo este com o qual a igreja concordou.
Repulsa ao comunismo
O fato é que, fugindo ao comunismo, esta igreja ajudou "sem querer" aos nazistas, em troca de não serem molestados. O norte da Itália, com todas as suas igrejas e mosteiros, serviu de ponte para abrigo destes "animais". E os judeus, bem, eram apenas judeus, morreram aos milhões.
Se Pio XII tivesse uma reação enérgica contra o nazismo, provavelmente milhares de mortes seriam evitadas.
Muitos se perguntam como é que a situação perversa dos judeus em campos de concentração demorou tanto a ser conhecida. A real situação mesmo só foi constatada in loco quando os soldados americanos deperaram-se com sombras esqueléticas, sem calças, saindo dos galpões de madeira (os que se aguentavam nas pernas) onde ficavam praticamente "depositados", quando os campos foram invadidos.
Como é que uma situação desta, em uma guerra caracterizada por espionagem intensa, pode se manter ? Se a igreja católica e a Cruz Vermelha, com passe livre para assistir aos doentes onde quer que estivessem, com informações privilegiadas, com livre trânsito não sabia, quem mais saberia ?
Mas então vem a revelação:
A Igreja Católica sabia de tudo
Geralmente, após as constatações, se a Instituição é séria, vem os atos. Mas a Igreja Católica se omitiu, e conforme mostra o filme "A confissão", estrelado pelo excelente Michael Cayne, não só se omitiu, como AJUDOU OS NAZISTAS E SIMPATIZANTES.
É colossal a perversidade desta ação, ou desta omissão, como quiserem.
A explicação
O imperialismo Alemão tencionava invadir e tomar a Rússia, devaneio estúpido de Hitler, alguém que não teve coragem de se conservar vivo para sofrer as consequências de suas burrices. Ora, auxiliado por Goebbels, ministro da propaganda alemã, este energúmeno Adolf Hitler conseguiu incutir na alta cúpula da igreja católica o discurso de que os Russos, simpatizantes e praticantes do comunismo, avesso à religião, iriam acabar com a igreja e com os bispos, cardeais, padres, coroinhas, etc. Foi crendo nisto que o papa Pio XII calou-se e deixou as vítimas se avolumarem.
O papel da igreja realmente vem se tornando mais político do que piedoso, ativo e agente de mudanças para melhor. Um cargo de cardeal é disputado à unha, com intervenções até de maçonaria.
Concordata com a Alemanha
Ora, Hitler não estava ainda disposto a se insurgir contra a igreja católica pelo fato de receber apoio do Partido Centrista Católico, primeiro dos absurdos históricos em relação a esta igreja, que podemos mencionar. Foi então assinada a Concordata em regime de urgência, com o vice chanceler von Paper, antes que Hitler tomasse ciência de tudo o que ocorria à sua volta, pois havia acabado de ser nomeado chanceler.
Esta conjuntura demonstra mais uma fraqueza da igreja católica, que se deveria antes resistir às intenções malignas de um novo líder, fez logo um arranjo para evitar confrontos. E o papel da igreja, ao defender seus fiéis do sofrimento, é ir contra as injustiças, e não se unir aos injustos e impiedosos.
A Concordata era um acordo para que fossem respeitados os templos e indivíduos a serviço da igreja, mas Hitler impôs a condição de não fazerem trabalhos sociais, termo este com o qual a igreja concordou.
Repulsa ao comunismo
O fato é que, fugindo ao comunismo, esta igreja ajudou "sem querer" aos nazistas, em troca de não serem molestados. O norte da Itália, com todas as suas igrejas e mosteiros, serviu de ponte para abrigo destes "animais". E os judeus, bem, eram apenas judeus, morreram aos milhões.
Se Pio XII tivesse uma reação enérgica contra o nazismo, provavelmente milhares de mortes seriam evitadas.
Noruega, berço da paz, entra no terrorismo
Até quem está muito bem está insatisfeito. Não satisfeito com uma Renda per Capita muito superior ao dos países mais desenvolvidos do mundo, nem com o excessivo conforto proporcionado pelo consumo de energia elétrica per Capíta também acima dos maiores do mundo, e nem com uma expectativa de vida na média dos maiores, como os gráficos abaixo mostram, este indivíduo (não chamarei de cidadão tal entidade), que atende pelo nome de Anders Behring Breivik envergonhou seu país.
Simpatizantes de direita se caracterizam por serem ultranacionalistas, adeptos de medidas duras, do exclusivismo, protecionimo e de um perfil ideal de pessoas para serem consideradas cidadãos. No último fator está a abertura para penetração do vírus da segregação, do racismo e do terrorismo em última instância.
Então o elemento cometeu o ato terrorista em um país que é um dos símbolos da paz mundial.
Comportamento
Agindo segundo o modus operandi dos exibicionistas, este elemento registrou em manifesto coisas como:
"Meu nome, Breivik, remonta à época anterior a dos vikings. Behring é um nome germânico pré-cristão que deriva da palavra Behr, que em alemão significa urso (...) e Anders (Andreas) é o equivalente escandinavo de (...) Andrew"
Ele tem razão quanto ao prefixo "Behr", pois realmente o nome Bernardo quer dizer Urso Forte.
A referência às raízes vikings, ou seja, um povo forte e desordeiro, que levava terror ao sul da Europa na antiguidade, demonstra a tentativa de endosso à sua ação, e um enorme complexo, pois não achando força em si, em suas idéias, precisa recorrer a raízes étnicas.
A cabeça de homens fracos de idéias realmente funciona desta forma, como também a de Bin Laden e outras nulidades filosóficas. Outros homens fizeram revoluções, mas na base de um discurso coerente, com uma base forte, como Sócrates, Ghandi e outros.
Mas o exemplo por excelência de homem que fez a maior revolução ideológica sem armas foi O MESTRE: Jesus, e nenhum outro.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
A decadência do Velho Mundo
Tem muito tempo que observamos os países desenvolvidos (primeiro mundo) exportarem a sua "fumacinha", ou seja, sua produção industrial para os chamados tigres asiáticos (China, Coréia, Vietnã, Japão). Resultado visível: produtos com o "Made in China", monitores de vídeo de computadores AOC, Notebooks Acer, veículos Hyundai, Jac Motors, Toyota, Mitsubishi.
O mundo desenvolvido está, agora, com o ar mais limpo, sem uma massa de operários, mais ou menos como a Grécia nos tempos dos filósofos: o trabalho era feito pelos escravos, e os gregos só ficavam filosofando, discutindo problemas do mundo intelectual.
Desenvolvimento equilibrado
Um país só é capaz de praticar o desenvolvimento equilibrado, quando tem os três setores (agrícola, industrial e serviços) nas corretas proporções. Isto significa que ele é capaz de, respeitadas as peculiaridades climáticas, cultivar e produzir os alimentos que consome, produzir bens de consumo e distribuí-los em seu território e até fora dele.
O que vemos no continente europeu é o desprezo pelos dois primeiros setores, uma ênfase no de serviços (com construção de teorias idiotas e que não aumentam em nada a produtividade do país) e o surgimento do quarto setor, que tende a ser predominante: o financeiro. As pessoas não querem trabalhar ou investir na produção; elas querem investir em "papéis" que rendam dinheiro o mais rápido possível. É este setor que está quebrando as nações desenvolvidas.
As nações estão esquecendo de aperfeiçoar a produção. Isto não é mais necessário (na cabeça delas), pois com a globalização CERTAMENTE (na cabeça delas) , em algum lugar do mundo, deve haver alguém produzindo alimentos e bens de consumo. Então é só importar. Além disto, o setor de serviços está enfatizando com incomensurável valor, a produção de eventos internacionais para atrair capital de turismo e investimentos.
A Grécia quebrou imaginando um retorno irreal, e portanto fazendo um investimento ciclópico, de eventos esportivos. O retorno previsto pelos "magos" dos eventos não se realizou. Por este ou outros motivos, Espanha e Portugal estão vindo atrás. Portugal, por exemplo, não produz fração significativa dos alimentos que consome. Quase tudo vem de fora.
Onde ficam os celeiros ?
Ora, adivinha qual é a fonte de alimentos importados pelos "preguiçosos" europeus ? Brasil, Argentina e outros países do terceiro ou quarto mundo. Dizem que é a nossa vocação, mas não é não. Somos os trouxas que alimentam o mercado interno de subsistência dos habitantes do Primeiro Mundo.
Lembram-se do que salvou o Brasil da crise Internacional ? Foi o mercado interno. Se não tivéssemos passado pelo governo Lula, que bem ou mal dirigiu o país (o melhor julgamento será do futuro), estaríamos dependentes do mercado externo, mas graças a Deus tal não se deu.
Enxugamento de Despesas
Um dos maiores enganos, baseados em aritmética juvenil, é o enxugamento de despesas, geralmente dirigido para a economia de clipes, papel higiênico, gominha de papel, café e outras futilidades. Em certos períodos é necessário, sim, investir. Quando a Bolsa de Valores está em baixa, por que é que todo mundo compra ? Existem empresários de visão que, em períodos de crise investem, e não partem para a solução burra de demissões.
As demissões servem para encolher o mercado consumidor. O que um período de crise precisa é de ideias. E ideias não precisam de grandes somas para sua compra. Sua aplicação, sim, precisa de investimentos. E se a empresa quer participar da crise, aplicando as velhas soluções, ela vai afundar mesmo.
Na crise de 2008, os maiores banqueiros americanos foram chamados para aplicar dinheiro nos insolventes, pois um insolvente puxa os outros negócios ao seu lado para cair, num efeito dominó. Isto é o próprio reconhecimento da ilusão do mercado financeiro. Não se deve deixar as regras econômicas governarem a economia, como se esta fosse um organismo independente, POIS ELA NÃO O É.
O cabeça do organismo econômico é o homem, nas pessoas dos Gestores Econômicos Responsáveis.
Conclusão
O Velho Mundo, que abandonou o gosto pelo trabalho real, está ruindo, e vai ficar mamando dinheiro americano (de um país que também está com enorme endividamento interno) para se suster. Em breve, os países europeus estarão levando seus chapéus para os chineses encherem de dinheiro, enquanto vão tomando conta da economia mundial.
O mundo desenvolvido está, agora, com o ar mais limpo, sem uma massa de operários, mais ou menos como a Grécia nos tempos dos filósofos: o trabalho era feito pelos escravos, e os gregos só ficavam filosofando, discutindo problemas do mundo intelectual.
Desenvolvimento equilibrado
Um país só é capaz de praticar o desenvolvimento equilibrado, quando tem os três setores (agrícola, industrial e serviços) nas corretas proporções. Isto significa que ele é capaz de, respeitadas as peculiaridades climáticas, cultivar e produzir os alimentos que consome, produzir bens de consumo e distribuí-los em seu território e até fora dele.
O que vemos no continente europeu é o desprezo pelos dois primeiros setores, uma ênfase no de serviços (com construção de teorias idiotas e que não aumentam em nada a produtividade do país) e o surgimento do quarto setor, que tende a ser predominante: o financeiro. As pessoas não querem trabalhar ou investir na produção; elas querem investir em "papéis" que rendam dinheiro o mais rápido possível. É este setor que está quebrando as nações desenvolvidas.
As nações estão esquecendo de aperfeiçoar a produção. Isto não é mais necessário (na cabeça delas), pois com a globalização CERTAMENTE (na cabeça delas) , em algum lugar do mundo, deve haver alguém produzindo alimentos e bens de consumo. Então é só importar. Além disto, o setor de serviços está enfatizando com incomensurável valor, a produção de eventos internacionais para atrair capital de turismo e investimentos.
A Grécia quebrou imaginando um retorno irreal, e portanto fazendo um investimento ciclópico, de eventos esportivos. O retorno previsto pelos "magos" dos eventos não se realizou. Por este ou outros motivos, Espanha e Portugal estão vindo atrás. Portugal, por exemplo, não produz fração significativa dos alimentos que consome. Quase tudo vem de fora.
Onde ficam os celeiros ?
Ora, adivinha qual é a fonte de alimentos importados pelos "preguiçosos" europeus ? Brasil, Argentina e outros países do terceiro ou quarto mundo. Dizem que é a nossa vocação, mas não é não. Somos os trouxas que alimentam o mercado interno de subsistência dos habitantes do Primeiro Mundo.
Lembram-se do que salvou o Brasil da crise Internacional ? Foi o mercado interno. Se não tivéssemos passado pelo governo Lula, que bem ou mal dirigiu o país (o melhor julgamento será do futuro), estaríamos dependentes do mercado externo, mas graças a Deus tal não se deu.
Enxugamento de Despesas
Um dos maiores enganos, baseados em aritmética juvenil, é o enxugamento de despesas, geralmente dirigido para a economia de clipes, papel higiênico, gominha de papel, café e outras futilidades. Em certos períodos é necessário, sim, investir. Quando a Bolsa de Valores está em baixa, por que é que todo mundo compra ? Existem empresários de visão que, em períodos de crise investem, e não partem para a solução burra de demissões.
As demissões servem para encolher o mercado consumidor. O que um período de crise precisa é de ideias. E ideias não precisam de grandes somas para sua compra. Sua aplicação, sim, precisa de investimentos. E se a empresa quer participar da crise, aplicando as velhas soluções, ela vai afundar mesmo.
Na crise de 2008, os maiores banqueiros americanos foram chamados para aplicar dinheiro nos insolventes, pois um insolvente puxa os outros negócios ao seu lado para cair, num efeito dominó. Isto é o próprio reconhecimento da ilusão do mercado financeiro. Não se deve deixar as regras econômicas governarem a economia, como se esta fosse um organismo independente, POIS ELA NÃO O É.
O cabeça do organismo econômico é o homem, nas pessoas dos Gestores Econômicos Responsáveis.
Conclusão
O Velho Mundo, que abandonou o gosto pelo trabalho real, está ruindo, e vai ficar mamando dinheiro americano (de um país que também está com enorme endividamento interno) para se suster. Em breve, os países europeus estarão levando seus chapéus para os chineses encherem de dinheiro, enquanto vão tomando conta da economia mundial.
domingo, 22 de maio de 2011
Quem abala os EUA (USA) com atos de terror ?
Tolo é o pensamento e infrutífero é o ato contra superpotências.
A Al Qaeda tencionava abalar um país do tamanho dos Estados Unidos, de grande poderio militar, de grande articulação no cenário internacional e que empresta sua moeda como quase padrão do mercado financeiro.
Vamos só nos ater ao fato, para não embromar: derrubaram dois prédios símbolo do capitalismo e poderio americano. E daí ? Já viram o que eles vão construir no lugar ? Quatro torres de escritórios, um memorial para as vítimas, que vai fortalecer ainda mais o patriotismo e a consciência dos americanos sobre o seu papel no mundo e dois espelhos de água onde existiam as duas torres iniciais. Custo de 11 bilhões de dólares.
Então, qual foi o lucro do terror ?
Quando morre alguém em sacrifício de uma causa, chamamos o mesmo de mártir. E quando caem prédios nos EUA, as fotos da ilha de Manhattan viram souvenirs, miniaturas são vendidas, escrevem-se livros, rodam filmes, os bombeiros viram heróis. Os americanos sabem capitalizar sua tragédias.
Os mártires foram os dois prédios, que ficarão tão famosos como a Torre de Babel, como o Colosso de Rhodes na entrada do mediterrâneo, como a Arca de Noé.
Os terroristas autores do ato foram burros, pois só fizeram fortalecer o orgulho dos americanos e suas justificativas para seleção de quem entra em seu país.
A Al Qaeda tencionava abalar um país do tamanho dos Estados Unidos, de grande poderio militar, de grande articulação no cenário internacional e que empresta sua moeda como quase padrão do mercado financeiro.
Vamos só nos ater ao fato, para não embromar: derrubaram dois prédios símbolo do capitalismo e poderio americano. E daí ? Já viram o que eles vão construir no lugar ? Quatro torres de escritórios, um memorial para as vítimas, que vai fortalecer ainda mais o patriotismo e a consciência dos americanos sobre o seu papel no mundo e dois espelhos de água onde existiam as duas torres iniciais. Custo de 11 bilhões de dólares.
Então, qual foi o lucro do terror ?
Quando morre alguém em sacrifício de uma causa, chamamos o mesmo de mártir. E quando caem prédios nos EUA, as fotos da ilha de Manhattan viram souvenirs, miniaturas são vendidas, escrevem-se livros, rodam filmes, os bombeiros viram heróis. Os americanos sabem capitalizar sua tragédias.
Os mártires foram os dois prédios, que ficarão tão famosos como a Torre de Babel, como o Colosso de Rhodes na entrada do mediterrâneo, como a Arca de Noé.
Os terroristas autores do ato foram burros, pois só fizeram fortalecer o orgulho dos americanos e suas justificativas para seleção de quem entra em seu país.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Terrorismo: Sai Osama, entra quem ?
Cansativas as especulações quanto às consequências da morte de Osama Bin Laden. Sempre tem um para falar que vai surgir um outro líder tão ou mais sanguinário, pois o ser humano tem a tendência a achar que tudo vai piorar.
O real, que vemos acontecer, em nossas terras, para citar uma experiência próxima, é o de criminosos "ensinarem" as piores práticas do mal aos policiais. Daí surgiram as milícias. Estudantes de Direito, entrando em contato com criminosos nas cadeias, pelo menos em três casos recentes nos últimos 10 anos, formaram suas próprias quadrilhas, com práticas piores que as dos criminosos.
No caso do terrorismo, como vai se formando a nova realidade ? A logística utilizada para garantir a mobilidade dos terroristas, bem como o modus operandi até o momento de agir foram absorvidas pelos serviços especiais. Também o foram as táticas de dominar um grupo grande de pessoas através do terror. O uso não convencional de armas de assalto serviu de lição para comandos de penetração furtiva.
Em outras palavras, os terroristas ensinaram lições aos serviços especiais que possibilitaram justamente o assalto à casa onde estava Osama. A burrice dos terroristas é utilizar frequentemente suas táticas. A repetição torna um processo objeto de análise. Se o terrorista é alguém determinado, podemos também produzir gente determinada. Melhor ainda, podemos pegar indivíduos com um pouco de determinação e levar esta característica às raias do extremo.
Enquanto os tolos terroristas arremessam aviões contra arranha-céus, as forças legais podem aperfeiçoar os já mostrados aviões teleguiados. As forças legais tem satélites à sua disposição. No âmbito bem menos evoluído do Brasil, já temos o programa "Olho vivo" com câmeras de vigilância. Imagine o que os americanos já tem e que não vem à tona. Some-se a isto o potencial intelectual dos cientistas de Israel, em constante trabalho de desenvolvimento de aparato técnico para resistir aos seus vizinhos ferozes.
Acreditamos mais no endurecimento contra o terror do que em seu efêmero êxito. Eles não tem chance. Se os terroristas fossem americanos, ai sim teríamos motivos para pânico.
O real, que vemos acontecer, em nossas terras, para citar uma experiência próxima, é o de criminosos "ensinarem" as piores práticas do mal aos policiais. Daí surgiram as milícias. Estudantes de Direito, entrando em contato com criminosos nas cadeias, pelo menos em três casos recentes nos últimos 10 anos, formaram suas próprias quadrilhas, com práticas piores que as dos criminosos.
No caso do terrorismo, como vai se formando a nova realidade ? A logística utilizada para garantir a mobilidade dos terroristas, bem como o modus operandi até o momento de agir foram absorvidas pelos serviços especiais. Também o foram as táticas de dominar um grupo grande de pessoas através do terror. O uso não convencional de armas de assalto serviu de lição para comandos de penetração furtiva.
Em outras palavras, os terroristas ensinaram lições aos serviços especiais que possibilitaram justamente o assalto à casa onde estava Osama. A burrice dos terroristas é utilizar frequentemente suas táticas. A repetição torna um processo objeto de análise. Se o terrorista é alguém determinado, podemos também produzir gente determinada. Melhor ainda, podemos pegar indivíduos com um pouco de determinação e levar esta característica às raias do extremo.
Enquanto os tolos terroristas arremessam aviões contra arranha-céus, as forças legais podem aperfeiçoar os já mostrados aviões teleguiados. As forças legais tem satélites à sua disposição. No âmbito bem menos evoluído do Brasil, já temos o programa "Olho vivo" com câmeras de vigilância. Imagine o que os americanos já tem e que não vem à tona. Some-se a isto o potencial intelectual dos cientistas de Israel, em constante trabalho de desenvolvimento de aparato técnico para resistir aos seus vizinhos ferozes.
Acreditamos mais no endurecimento contra o terror do que em seu efêmero êxito. Eles não tem chance. Se os terroristas fossem americanos, ai sim teríamos motivos para pânico.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Terrorismo e Estados de Direito
Após a morte de Osama, estão vindo as promessas de vingança (esta é a palavra exata) dos muçulmanos brutalizados. Existem os muçulmanos que guardam os valores reais do Alcorão, e que não concordam com vingança.
Independente das religiões ou nações envolvidas em conflitos (irlandeses, católicos, protestantes, bascos, americanos ou árabes e suas combinações) existe uma instituição em perigo, e da qual estas pessoas não se dão conta:
Com o seu comportamento belicoso, orgulhoso, vaidoso e nacionalista, qualquer um destes grupos só está, cada vez mais, se encaminhando para uma ordem mundial para controle do indivíduo. A verdade em torno disto é uma só:
O capital tem seus fins, e se for preciso subtrair a liberdade dos indivíduos, para que os poderosos continuem ganhando dinheiro, eles se unirão e farão tal coisa virar realidade e costume.
As massas, ávidas de vingança e de movimento, como gado selvagem, como um bando, como um amontoado de gente, só buscam a confusão e a satisfação de seu instinto gregário. São loucos. A guerra, as contendas e brigas satisfazem sua busca por aquilo que nem sabem direito o que é.
Esta confusão das nações só está fazendo justificar, em futuro próximo, uma política de controle do indivíduo.
Independente das religiões ou nações envolvidas em conflitos (irlandeses, católicos, protestantes, bascos, americanos ou árabes e suas combinações) existe uma instituição em perigo, e da qual estas pessoas não se dão conta:
A liberdade de se expressar e de ir e vir.
Com o seu comportamento belicoso, orgulhoso, vaidoso e nacionalista, qualquer um destes grupos só está, cada vez mais, se encaminhando para uma ordem mundial para controle do indivíduo. A verdade em torno disto é uma só:
O capital tem seus fins, e se for preciso subtrair a liberdade dos indivíduos, para que os poderosos continuem ganhando dinheiro, eles se unirão e farão tal coisa virar realidade e costume.
As massas, ávidas de vingança e de movimento, como gado selvagem, como um bando, como um amontoado de gente, só buscam a confusão e a satisfação de seu instinto gregário. São loucos. A guerra, as contendas e brigas satisfazem sua busca por aquilo que nem sabem direito o que é.
Esta confusão das nações só está fazendo justificar, em futuro próximo, uma política de controle do indivíduo.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Osama Bin Laden e o respeito aos mortos
Foi pasmo que ouvi Sheik Jihad, vice-presidente da Assembléia Mundial da Juventude Islâmica, jogar o corpo deste Osama (assassino por profissão, terrorista por vocação) no mar foi um desrespeito à pessoa humana. Para ele o corpo é uma coisa sagrada, e é preciso fazer o sepultamento daquilo que, por muitos anos, foi o envólucro de uma alma humana.
Ele está certo. E está certo se estiver se referindo a seres dignos, trabalhadores, respeitadores das leis, por vezes agressivos, mas que sabem conter seus impulsos, pedir desculpas e não se entregarem à uma missão de sangue. Então, este respeito ao qual ele se refere está descartado para algo (não usarei alguém) que planeja um atentado contra muitos, em escritórios de trabalho, sem vínculos políticos com a causa que ele nunca conseguiu delinear bem em seus discursos de vaidade.
Conclusão
Osama Bin Laden, terrorista, fora-da-lei, não merecia tratamento digno. Talvez o saco em que foi enfiado e jogado ao mar tenha sido demasiado oneroso para a sociedade. Não passava de um assassino em massa, vaidoso de sua posição de príncipe de um monturo de grãos de areia, que nunca tebe respeito pela pessoa humana e que não honrou os verdadeiros e profundos ensinamento do Alcorão.
Ele está certo. E está certo se estiver se referindo a seres dignos, trabalhadores, respeitadores das leis, por vezes agressivos, mas que sabem conter seus impulsos, pedir desculpas e não se entregarem à uma missão de sangue. Então, este respeito ao qual ele se refere está descartado para algo (não usarei alguém) que planeja um atentado contra muitos, em escritórios de trabalho, sem vínculos políticos com a causa que ele nunca conseguiu delinear bem em seus discursos de vaidade.
Conclusão
Osama Bin Laden, terrorista, fora-da-lei, não merecia tratamento digno. Talvez o saco em que foi enfiado e jogado ao mar tenha sido demasiado oneroso para a sociedade. Não passava de um assassino em massa, vaidoso de sua posição de príncipe de um monturo de grãos de areia, que nunca tebe respeito pela pessoa humana e que não honrou os verdadeiros e profundos ensinamento do Alcorão.
A morte de Osama Bin Laden
Digno de registro este dia 2 de maio de 2011, em que foi anunciado o fim do terrorista sem futuro Osama Bin Laden.
Afora instintos de vingança e do tolo discurso de que o homem não tem o direito de matar e de que violência gera violência, um princípio deve ser obedecido, que é ordem da natureza:
É necessário que quem mata à espada morra atrvés dela
Osama matou e foi morto, num ciclo perfeito de 10 anos. Passou bem rápido, e o tolo morreu.
Terroristas não lutam por nações, e aí está a quebra da lógica. Eles lutam por sua própria vaidade, e não por ideais e idéias. Quem quer lutar por idéias começa expondo as mesmas. Para dar um exemplo também do mal, até o medíocre Hitler expôs suas idéias em livro.
Mas porque Osama não fez tal exposição? Porque suas justificativas não seriam concordantes até com o Alcorão, que não endossa com o princípio Jihad ações deste tipo. Simplesmente por isto. E por que muitos árabes foram atrás ? Gente desinformada. Eles tem o petróleo, e não precisam de terrorismo. Hoje a guerra é comercial, e não bélica. Os próprios governos ditatoriais árabes distorcem conceitos do Alcorão para manter a cabeça do seu povo ocupada. E agora eles perceberam, e estão lutando contra as ditaduras e contra conceitos arcaicos.
O Ser humano gosta de conforto. Ninguém está aceitando limitar a própria vida a ideais dos outros abdicando do conforto que está disponível nos mercados de consumo. Ninguém está querendo mais ser mártir se percebe que pode ter bens de consumo. É preciso equilíbrio nos conceitos.
Um comentarista americano (Paul Rogers) disse que "Muito importante para os americanos, mas pouco significativa para o resto do mundo." sobre esta morte. Este é mais um dos pessimistas que acha que qualquer fato pouco muda as coisas. Para o mundo inteiro a justiça é importante, sobretudo o mundo cristão. Não somos a favor de matar, somos a favor de justiça.
Maldito seja este e todos os terroristas que perpetram atos covardes.
Afora instintos de vingança e do tolo discurso de que o homem não tem o direito de matar e de que violência gera violência, um princípio deve ser obedecido, que é ordem da natureza:
É necessário que quem mata à espada morra atrvés dela
Osama matou e foi morto, num ciclo perfeito de 10 anos. Passou bem rápido, e o tolo morreu.
Terroristas não lutam por nações, e aí está a quebra da lógica. Eles lutam por sua própria vaidade, e não por ideais e idéias. Quem quer lutar por idéias começa expondo as mesmas. Para dar um exemplo também do mal, até o medíocre Hitler expôs suas idéias em livro.
Mas porque Osama não fez tal exposição? Porque suas justificativas não seriam concordantes até com o Alcorão, que não endossa com o princípio Jihad ações deste tipo. Simplesmente por isto. E por que muitos árabes foram atrás ? Gente desinformada. Eles tem o petróleo, e não precisam de terrorismo. Hoje a guerra é comercial, e não bélica. Os próprios governos ditatoriais árabes distorcem conceitos do Alcorão para manter a cabeça do seu povo ocupada. E agora eles perceberam, e estão lutando contra as ditaduras e contra conceitos arcaicos.
O Ser humano gosta de conforto. Ninguém está aceitando limitar a própria vida a ideais dos outros abdicando do conforto que está disponível nos mercados de consumo. Ninguém está querendo mais ser mártir se percebe que pode ter bens de consumo. É preciso equilíbrio nos conceitos.
Um comentarista americano (Paul Rogers) disse que "Muito importante para os americanos, mas pouco significativa para o resto do mundo." sobre esta morte. Este é mais um dos pessimistas que acha que qualquer fato pouco muda as coisas. Para o mundo inteiro a justiça é importante, sobretudo o mundo cristão. Não somos a favor de matar, somos a favor de justiça.
Maldito seja este e todos os terroristas que perpetram atos covardes.
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