Digno de registro este dia 2 de maio de 2011, em que foi anunciado o fim do terrorista sem futuro Osama Bin Laden.
Afora instintos de vingança e do tolo discurso de que o homem não tem o direito de matar e de que violência gera violência, um princípio deve ser obedecido, que é ordem da natureza:
É necessário que quem mata à espada morra atrvés dela
Osama matou e foi morto, num ciclo perfeito de 10 anos. Passou bem rápido, e o tolo morreu.
Terroristas não lutam por nações, e aí está a quebra da lógica. Eles lutam por sua própria vaidade, e não por ideais e idéias. Quem quer lutar por idéias começa expondo as mesmas. Para dar um exemplo também do mal, até o medíocre Hitler expôs suas idéias em livro.
Mas porque Osama não fez tal exposição? Porque suas justificativas não seriam concordantes até com o Alcorão, que não endossa com o princípio Jihad ações deste tipo. Simplesmente por isto. E por que muitos árabes foram atrás ? Gente desinformada. Eles tem o petróleo, e não precisam de terrorismo. Hoje a guerra é comercial, e não bélica. Os próprios governos ditatoriais árabes distorcem conceitos do Alcorão para manter a cabeça do seu povo ocupada. E agora eles perceberam, e estão lutando contra as ditaduras e contra conceitos arcaicos.
O Ser humano gosta de conforto. Ninguém está aceitando limitar a própria vida a ideais dos outros abdicando do conforto que está disponível nos mercados de consumo. Ninguém está querendo mais ser mártir se percebe que pode ter bens de consumo. É preciso equilíbrio nos conceitos.
Um comentarista americano (Paul Rogers) disse que "Muito importante para os americanos, mas pouco significativa para o resto do mundo." sobre esta morte. Este é mais um dos pessimistas que acha que qualquer fato pouco muda as coisas. Para o mundo inteiro a justiça é importante, sobretudo o mundo cristão. Não somos a favor de matar, somos a favor de justiça.
Maldito seja este e todos os terroristas que perpetram atos covardes.
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