Hoje é o marco de morte do último ditador das terras do Oriente Médio.
A safra de governantes com três décadas de poder, que não modernizam seus países (que nem países são), não tem amor próprio, não olham o tempo histórico em que estão inseridos, que pensam como membros de tribo e não como indivíduos de uma sociedade de direito organizada, graças ao bom Deus está acabando.
Ainda ouvimos vozes de fanáticos por direitos humanos dizendo que aquele trapo humano sem coração tinha que ser julgado. Ora, julgado ele foi com maestria pelos seus atos: torturas, privações, roubos, perseguição às outras tribos Líbias, com um extermínio velado dos desafetos. Não vamos ocupar tempo de juízes com alguém que sentenciou a sí próprio com autoexecração.
Agora deve ser a vez da América Latina, com seus ditadorizinhos cucarachas.
Governantes de nossa era devem se preocupar com desenvolvimento, bem estar, saúde, justiça social e tecnologia. Estamos nos anos 2000. Temos que dar cabo de terroristas, exploradores de mão de obra, multinacionais sugadoras de recursos e todos os outros males de sistemas econômicos também ultrapassados.
O mundo é outro, mais consciente, pronto para o desenvolvimento, integrado e comunicativo.
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